Reforma Residencial E Reforma Comercial Em São Paulo SP

Fechado desde 2005 e tombado integralmente, quatro anos depois, pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp), o Cine Ipiranga está prestes a ter um conclusão feliz. “O projeto está a todo o especial info , e o proprietário do imóvel, a imobiliária Savoy, está sendo parceiro na negociação”, diz Facundo Batalha, sem destacar o valor do aluguel.

Como o Ipiranga é um patrimônio tombado, tua reforma será cuidadosamente supervisionada e aprovada pelo Conpresp e pelo Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), tal como ocorreu com o Cine Marabá. “Temos de escoltar à risca os pedidos. Assim como procedeu pela seleção do longa-metragem mostrado na abertura, a curadoria do Omelete pretende se distanciar da programação dos complexos de shoppings. “Não desejamos competir com as grandes redes. Teremos reprises de clássicos e maratonas, como de Star Wars e Jogo of Thrones. O centro necessita de movimentação, e o Ipiranga não ficará limitado à apresentação de filmes.

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Será um ponto de encontro da cultura pop”, revela Marcelo Forlani, do grupo Omelete. Quanto aos cines Art Palácio e Marrocos, a situação é mais complicada e a resolução, mais demorada. Aberto em 1936 (como UFA-Palace), assim como com projeto de Rino Levi, o cinema da Avenida São João foi por anos palco das pré-estreias das comédias de Amácio Mazzaropi, sempre marcadas pra vinte e cinco de janeiro (aniversário de São Paulo). Funcionou até 2012, mostrando produções pornográficas.

Foi, em vista disso, comprado pela prefeitura por 4 milhões de reais — valor que, atualizado pelo Índice de Preços ao Cliente Espaçoso (IPCA), ficaria hoje em torno de 5,8 milhões de reais. O propósito do secretário municipal da Cultura à data, Carlos Augusto Calil (2005- 2012), era reavivar a Cinelândia no projeto chamado Praça das Artes.

1. Solo Milonga Desolado com Luis Arrieta
2. Antequera, Espanha: o Stonehenge dos espanhóis
3. Tudo integrado e bem marcado
4. 4/39 (Jakub Krechowicz / SXC)
5. vinte e sete Set, 2009
6. 6/nove Integração, novos usos de espaço e um visual bem mais agradável (Luis Gomes)

E também comprar o Art Palácio, a prefeitura comprou o Marrocos. “Eu queria ter transformado o Art Palácio numa casa de espetáculos, com óperas e teatro de revista. E, pro Marrocos, planejava que fosse a sede da Mostra Internacional de Cinema, com sessões diárias”, relembra Calil. Tudo em irão. “A gestão do prefeito Fernando Haddad, a partir de 2013, interrompeu e abandonou a revitalização”, critica.

O estado atual do Art Palácio é deplorável. Poucas cadeiras de madeira ainda restaram num canto da grande sala. Nas paredes internas, há grafites e pichações, feitas por invasores. O Cine Marrocos, na Conselheiro Crispiniano, tem um histórico de altos e baixos ao longo do tempo. Inaugurado em 1951, foi considerado “o melhor e o mais luxuoso da América do Sul”.

Possuía dados mouriscos pela decoração, escadaria de mármore e uma referência luminosa no meio do imponente saguão. “O sonho de Mais Apoio compreender o Marrocos. O cinemão fechou as portas em Estudo Completo , prontamente pela fase de decadência das grandes salas do centro. Em 2010, as poltronas foram retiradas para a celebração de lançamento da novela Tempos Modernos, da Rede Globo. Dois anos depois, a prefeitura comprou o cinema da imobiliária Savoy, todavia a transação está pendente.

A sala é anexa a um edifício de 12 andares, e ambos pertencem à Secretaria de Educação. A ação de desapropriação continua em andamento, porém a prefeitura de São Paulo agora tem a posse do imóvel desde 2012. Em vista disso, não há um valor pago até o momento visto que o modo ainda não foi concluído. Procurada, a Savoy não se manifestou sobre a venda.

Desocupados, o prédio e o cinema foram invadidos, em 2013, pelo Movimento Sem-Teto de São Paulo (MSTS). A reintegração de posse, pedida na prefeitura, ocorreu em 2016 e por volta de 120 famílias foram retiradas de lá. Mesmo que, desde 2012, nada tenha sido feito com os 2 cinemas, as propostas de André Sturm são animadoras. para ver acesse /p>

O secretário é taxativo: não acredita na volta da Cinelândia, e sim na revitalização do centro. A respeito do Marrocos, Sturm não o quer mais como um cinema normal, com sessões de segunda a segunda. “Ninguém vai sair da Via Paulista pra ver de perto no Marrocos o video que ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Todavia, para eventos grandiosos, com estacionamento ao lado, tapete vermelho e a via fechada, tenho certeza de que as pessoas iriam lá”, diz. Entre as principais atrações culturais paulistanas, cita a abertura da Mostra Internacional de Cinema e a do É Tudo Verdade.