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Existe satisfação superior do que adquirir sucesso em algo a que nos dedicamos? Pois ver de perto uma flor se montar, o gramado agarrar, uma planta dobrar de tamanho traz, sem dúvida, esse sentimento de bem-estar. De um tempo para cá, as pessoas vêm demonstrando mais desejo de tomar conta de plantas e jardins. É o que prova o mercado especializado, que lança novidades práticas e funcionais pra entusiasmar em tal grau novatos quanto veteranos no conteúdo. Do mesmo modo que ocorreu com a gastronomia e o alegria de cozinhar, a jardinagem vem se mostrando uma tendência de posicionamento e ganha ainda mais adeptos. Assim como cozinhar, cultivar o próprio verde virou um prazeroso escape da rotina agitada.
Casas e apês reservam para as plantas lugares de destaque. Para mantê-las incríveis, em vasos, floreiras ou em um grande jardim, bastam alguns cuidados e um pouco de afeto. “A ideia é ativar o ‘faça você mesmo’ em nossa rotina. Nos últimos anos, a existência ficou tão tomada pela tecnologia que é preciso regressar a pôr a mão na massa. As experiências reais nos exercem notar vivos”, admite o paulistano Alexandre Salles, coordenador do curso de design de interiores do Instituto Europeu di Design (IED). “As pessoas estão percebendo que ter um jardim dentro de casa depende só delas.
O termo urban jungle (floresta urbana), que se refere a essa tendência de derramar plantas na residência de forma a integrá-las à decoração, reforça bem isso”, conta a paisagista paulistana Caterina Poli. Mas o cultivo do verde não tem só valor estético; é também um jeito de adquirir mais particularidade de vida e até de produzir os próprios alimentos – como provam os produtos criados essencialmente pro plantio de hortaliças. Quem tem jardins externos bem como conta com recentes opções para tua manutenção. A Stihl, fabricante multinacional de ferramentas, com sede no Rio Grande do Sul, acaba de lançar uma linha de ferramentas leves e com bateria embutida. “Jardinar” é ainda uma atividade educativa.
Os kits à venda no mercado, que vêm com pás e garfo pra revolver e afofar a terra, são suficientes na lida de vasos e canteiros pequenos. “Recomendo assim como uma tesoura extenso, para ramos e galhos de árvores de maior porte, e uma tesourinha, para corte de flores e temperos”, diz a arquiteta e paisagista paulistana Lucia Manzano. Use luvas sobretudo ao longo da poda.
Elas protegem as mãos de espinhos. Não deixe que as folhas murchem, no entanto a rega deve ser feita com moderação. É fundamental constatar as plantas todos os dias, em horários diferentes. Vale ainda tocar a terra para saber se está seca ou úmida. “Afinal, água excessivo assim como pode matar as plantas”, alerta a arquiteta e paisagista Denise Barretto, de São Paulo.
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As condições climáticas sugestionam no desenvolvimento. Algumas plantas irão bem perante sol direto; outras precisam de meia- -sombra ou até de sombra total. “Antes de escolher, analise o espaço”, aponta Lucia. Em áreas pouco iluminadas, considere espécies como pacová e lírio- -da-paz. Se houver muito vento, prefira as mais compactas, como azaleias e cactos.
Existem adubos líquidos e em pó, que podem ser comprados prontos. Para usá-los, basta escoltar as instruções da embalagem. Outra opção é o substrato, que assim como vem pronto. “Embora seja de maior valor, é muito prático. Vale a pena investir nele se a área for pequena”, diz Lucia. Se preferir uma versão natural, acrescente uma camada (até dois dedos) de terra peneirada a húmus de minhoca e afofe a cada 3 meses com pá ou garfo.
“Para renovar os nutrientes da terra, o sublime são 4 fertilizações por ano. Sugiro fazer no mínimo duas”, afirma Denise. Para trocar a planta de vaso ou transferi-la pra um canteiro, é essencial conservar intacto o torrão (bloco de terra que mantém as raízes). “Use uma pá pra soltá-lo com delicadeza”, ensina a paisagista paulistana Caterina Poli.